É muito difícil saber quando estamos pesando mais pra um lado do que pra outro, regando mais a planta da direita que a da esquerda, vendo mais o nascer do que o pôr do sol. Isso porque nossa visão e percepção não é simétrica, ela oscila de acordo com as voltas do nosso temperamento, do nosso ‘instante’.
Ai de repente chega alguém que você tem como referência e te abre as janelas. Te mostra o quanto o jardim da direita floresceu, enquanto o da esquerda secou. Mas não, não foi por mal! Você não abandonou o seu jardim! Apenas não percebeu o quanto estava ‘desequilibrada’ com a quantidade de água. Mas não adiantam explicações. O jardim se foi. E o que será mais que se foi junto com as flores? Uma amizade? Um pedido de perdão? Um abraço apertado naquela pessoa querida? Quanto desequilibrada será que está a sua vida?
Não é fácil encontrar o equilíbrio. É preciso primeiro se encontrar. Ter certeza daquilo que não se é, e saber onde quer chegar e quem quer ser quando estiver lá. O equilíbrio é a arte de observar os caminhos pelos quais caminham a sua voz, os seus olhos, os seus pés e o seu coração. É a arte mais antiga e mais contemporânea, e também a mais complexa.
Ontem isso aconteceu comigo. Eu estava regando um lado de um relacionamento, e deixando o outro secar. Mas alguém me abriu os olhos. Terei que escavar o jardim novamente, plantar as sementes, regar, sem me esquecer do outro lado que já floresce. Desta forma, verei flores pra onde quer que eu olhe.
Ai de repente chega alguém que você tem como referência e te abre as janelas. Te mostra o quanto o jardim da direita floresceu, enquanto o da esquerda secou. Mas não, não foi por mal! Você não abandonou o seu jardim! Apenas não percebeu o quanto estava ‘desequilibrada’ com a quantidade de água. Mas não adiantam explicações. O jardim se foi. E o que será mais que se foi junto com as flores? Uma amizade? Um pedido de perdão? Um abraço apertado naquela pessoa querida? Quanto desequilibrada será que está a sua vida?
Não é fácil encontrar o equilíbrio. É preciso primeiro se encontrar. Ter certeza daquilo que não se é, e saber onde quer chegar e quem quer ser quando estiver lá. O equilíbrio é a arte de observar os caminhos pelos quais caminham a sua voz, os seus olhos, os seus pés e o seu coração. É a arte mais antiga e mais contemporânea, e também a mais complexa.
Ontem isso aconteceu comigo. Eu estava regando um lado de um relacionamento, e deixando o outro secar. Mas alguém me abriu os olhos. Terei que escavar o jardim novamente, plantar as sementes, regar, sem me esquecer do outro lado que já floresce. Desta forma, verei flores pra onde quer que eu olhe.
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