quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

To indo pro Natal


Agora são 18h32 e estou no trabalho. Não sei que horas vou embora, mas rezo para que seja em breve (o que é muito difícil). Estou bem desanimada hoje.. mal da gripe e do estômago. Tudo que eu quero é ir para casa, ver minha mãe, minha Peta e meu namorado. Ai sim entrarei no clima do Natal. Eu amo o Natal, mas o Natal de verdadeiro sentido, o Natal do Menino Jesus que renasce no coração de cada um que o aceita. É desse Natal que eu gosto, e é para ele que eu estou me preparando. Espero que boa parte das pessoas tenham a consciência do verdadeiro sentido do Natal. GENTE, O ÍCONE DO NATAL NÃO É PAPAI NOEL, PELO AMOR DE DEUS. ENSINEM PARA AS SUAS CRIANÇAS QUEM ELAS DEVEM ESPERAR NA NOITE FELIZ.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Exemplo de presságio


Há um tempo atrás postei dizendo que eu havia descoberto um dom: o de sonhar com coisas que viriam a acontecer em breve. Pois bem. Mais uma vez isso aconteceu comigo. Há umas três semanas, sonhei que um conhecido segurava uma criança recém nascida no colo. Acordei com a sensação de o sonho ter sido um presságio, mas eu não havia como saber. Aconteceu que ontem recebi a notícia de que essa pessoa vai ser pai. Mais um sonho para a minha lista.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Ano Novo


Em 2009, quantas vezes sofri por coisas pequenas... Mas eram pequenas naquele momento, porque antes teve algo que a fez parecer maior, mas só eu sabia. E assim seria, porque não falo na mesma medida que penso, que vejo, que acho ou deixo de achar. Eu falo o que acredito que pode ser útil naquele mínimo momento, sem sobras. E talvez fale pouco até. Me defenda pouco, lute pouco por mim, por minhas idéias. Mas aprendi a ser quem sou desta forma. Se não fosse assim não seria eu, nem Josi, nem Carol, nem Preta, nem Guedes, nem nada. Seria uma sombra morta de algo que nem mesmo encontrou a luz.
Em 2010 quero dar mais valor às coisas boas, importantes, válidas. Aos detalhes, mínimos, pequenininhos... Aos sorrisos encontrados nas ruas, de graça. Aos amigos que sempre terei, mesmo que eles não saibam. A minha família, que embora tão diferente, tão grande, é tão amada e tão amante. E, falando de amor, ao amor que tenho... Que veio do nada pra me tirar de um tudo de vazio. Veio sem avisar, sem sequer poder, e me mostrou novas coisas, novas idéias, novos desafios.
Quero dar valor a tudo isso de uma maneira saudável, mas absurda, absoluta, impressionante e precisa. Sem querer ter razão sempre, sem cobranças. Quero apenas viver a vida que é minha por direito registrado em cartório, e será minha te que eu abdique dela por vontade própria ou não. Enquanto posso, quero assumir essa responsabilidade de viver bem, intensamente, e ser feliz. Mais ainda, fazer as pessoas que amo felizes, arrancar sorrisos, abraços, um beijo. Até mesmo de quem eu não me importo tanto assim. Por que não? Não quero sentir raiva, rancor, por mais de 1 hora.
E quero não desistir de tentar tudo isso quando eu fracassar pela primeira, pela segunda vez.
E sei lá mais o que eu quero... talvez me lembrar de tudo isso no instante que antecede o contrário.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Pés gordinhos

Esse fim de semana resolvi comprar uma sandália. Nossa, que sofrimento! É muito difícil ter o modelo de pé que eu tenho: gordinho! Simplesmente as sandálias são feitas para pés magros, principalmente as mais delicadas. É muito frustrante você querer comprar um calçado e ele não te servir. Gostaria de dar esse alerta aos fabricantes: olhem para nós!! Também queremos andar bonitas e ficar na moda. Mas somos obrigadas a comprar o que nos serve, e não o que gostamos. Toda vez é a mesma coisa. Quando isso vai mudar? Tudo é padronizado no mundo, até o formato de pé que você deve ter. Estou inconformada.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

3 anos!


Ainda me lembro quando era nada
E o nada sempre era muito igual
Infelizmente eu era acostumada
A levar a vida sem sol e nem sal

E o nada um dia se fez escondido
E deu lugar a um breve começo
Sem que eu tenha ao menos percebido
A minha mente virou pelo avesso

E fui levando sem querer voltar
Fui vivendo sem me iludir
O tempo pôs-se a passar
E a mesma data veio a repetir

Um ano! Chegou a assustar!
Quem duvidou, viu que estava errado
Você provou que veio pra ficar
E não pra ser um simples namorado

Mais depressa chegou outro ano
Já eram dois anos para contar
Começamos a fazer planos
Afinal, nós vamos nos casar!

E já não é um e nem são dois
Os anos que te mereço
Eu conto já e não depois:
Agora são três, e é só o começo.
Te amo, Pre!